• Que as Escrituras do Velho e do Novo Testamento são a Palavra de Deus. Que Ela é infalível, verbal e plenamente inspirada, sem erro nos seus escritos originais, produzida e preservada por Deus. Que tem a autoridade única e final de fé e prática. Que a era presente não é de continuação da revelação, mas de percepção humana, orientada pela iluminação do Espírito Santo, do que já foi plenamente revelado.

II Timóteo 3:16,17; II Pedro 1:20,21; João 14:26; 16:13; Apocalipse 22:18, 19

  • Em um Único e Verdadeiro Deus, Criador dos céus e da terra, que se manifesta em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo, conter-nos, co-idênticos em natureza e co-iguais em onipotência, onisciência e onipresença, executando harmoniosa e soberanamente a obra da manifestação da Sua vontade e da redenção.

Deuteronômio 6:4; Gênesis 1:1,2,26; Mateus 28:19; II Corintios 13:13; I Corintios 8:6; Is 46:9,10

  • Que o Senhor Jesus Cristo é Deus manifestado em carne, como o Messias de Israel, por meio da concepção do Espírito Santo em uma virgem, e que n’Ele habita corpo realmente toda a plenitude da Divindade. Crê na Sua morte vicária, na Sua ressurreição corporal e na Sua ascensão e exaltação à destra de Deus, onde agora, por nós, intercede e advoga como nosso representante e Sumo Sacerdote. Crê na Sua volta física e iminente para intervir na História e para levar para junto de Si aqueles que n’Ele crêem.

Isaías 7:14; 9:6,7; Mateus 1:18,25; Colossenses 2:9; Is 53:4-8; Atos 2:32,33,36; I João 2:1,2; Hebreus 4:14-16; At 1:11; I Tessalonisses 4:13-17

  • Que o homem foi criado por Deus à Sua imagem e semelhança, e também em inocência. Mas que por transgressão consciente e voluntária, Adão, o primeiro homem, caiu em condição de pecado e morte. Que, por natureza e experiência, todos os demais homens estão, portanto, separados eternamente de Deus, por causa da incompatibilidade inerente que Deus tem com o pecado. E que encontra-se sob a justa condenação e ira de Deus (juízo este que será efetivado em tempo oportuno) por causa de sua depravação natural.

Gênesis 1:26, 27; 2:25; Romanos 5:12, 13; 3:23; Isaías 59:2; Atos 17:31

  • Que a salvação desta condição de pecado e condenação é propósito e obra exclusiva de Deus. Que é recebida por graça imerecida mediante a fé na eficácia do sangue inocente e precioso de Cristo. Que este princípio sempre prevaleceu, prevalece e ainda prevalecerá, seja qual for a época em que se esteja, conferindo assim uma segurança eterna.

Efésios 2:1-9; João 1:12-13; Atos 4:12; I Pedro 1:18,19; Romanos 3:24-28; João 6:37

  • Que há uma única e verdadeira igreja, distinta em caráter, função e destino da nação de Israel, alicerçada em Cristo. Que é universal e indefinível em seus contornos físicos visíveis, por ser um organismo transecular, transgeográfico, transétnico e transcultural. Que é compos-ta por indivíduos nascidos de novo. Que foi estabelecida no dia de Pentecostes e que até o dia do arrebatamento, haverá de ser completada. Que os seus componentes chegam a esta posição orgânica por meio do batismo do Espírito, passando a ser habitação do Espírito Santo, que é a fonte de direção, poder, testemunho e serviço em suas vidas.

Mateus 16:18; Hebreus 12:33; João 11:52; 17:20; Atos 2:38,39; Romanos 11:25; Marcos 16:15,16; Efésios 4:4-6; I Corintios 12:13; 10:32

  • Na ressurreição física dos salvos e dos perdidos. Na vida gloriosa e eterna com Deus para todos os nascido de novo, e na punição eterna e consciente para todos os que não creram. Na pessoal, iminente e pre-milenar volta do Senhor Jesus Cristo para buscar a Sua Igreja (Arrebatamento). No Seu retorno universalmente visível, após um período de inigualável tribulação mundial (Sete anos), a fim de julgar as nações e estabelecer o Seu Reino Milenar e que, ao final deste, após o juízo dos perdidos, iniciar o Estado Eterno em Novos Céus e Nova Terra, nos quais Deus será tudo em todos.

João 14:1-3; I Tssalonissenses 4:13-18; Apocalipses 3:10; 19:11-21; 20:11; 21:5; Zacarias 14:5; I Corintios 15:28